Num olhar,
trespasso o teu corpo em silêncio...
Debaixo da pele palpita-te um desejo antigo,
nas línguas de um fogo (in) submerso,
ardor, ardente no acetinado da carne,
derramando nas noites a promessa.
das madrugadas onde o corpo arde.
No incêndio dos corpos,
abafa-se o bafo do vulcão,
com o sangue a explodir nas veias,
como um punhal de prazer,
a esquartejar os sentidos.
E, a tua alma habita-me,
sempre que a galope a aurora,
rasga a manhã, em busca da claridade,
transbordante em meus olhos....
©Margusta Loureiro
trespasso o teu corpo em silêncio...
Debaixo da pele palpita-te um desejo antigo,
nas línguas de um fogo (in) submerso,
ardor, ardente no acetinado da carne,
derramando nas noites a promessa.
das madrugadas onde o corpo arde.
No incêndio dos corpos,
abafa-se o bafo do vulcão,
com o sangue a explodir nas veias,
como um punhal de prazer,
a esquartejar os sentidos.
E, a tua alma habita-me,
sempre que a galope a aurora,
rasga a manhã, em busca da claridade,
transbordante em meus olhos....
©Margusta Loureiro
Repara como anulamos
ResponderExcluira distância das mãos,
nos olhamos sem qualquer pudor,
acendemos na pele a madrugada
onde escorrem os versos,
as caricias... o prazer!...
Beijos,
AL